SÁBADO,11 DE MAIO DE 2013
PARA SEMPRE MÃE
Francisco Miguel de Moura*
Para Mª Mécia
És mãe em toda parte,
Mas isto não lhe basta:
Para mim és secretária,
Enfermeira, rezas tanto
e fazes meizinha
São uma imensidade de carinhos.
Na vida e na morte
Serás mãe, pois que não há esquecimento.
O coração salta e se agita e a mente pensa
A vida – e a mãe é vida toda vida.
Todamente.
De menina a namorada,
Foste e serás mãe, sempre amada,
Tens o coração feito de amor e “pudim”,
Como na cantiga de Luiz Gonzaga.
Mesmo quando ralhas ou brigas,
Não guardas rancor,
Por querer os filhos todos,
Todos no seu ninho, igualmente.
No seu ninho de Amor que é nosso lar.
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*Francisco Miguel de Moura, diante de Drummond, reconheço, sou um poeta menor.
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